Deixa-me com as ganas postas. Na boca.
E o mel a derreter-se-me nos dedos, rotos,
de escarvar consciências soterradas.
[vás voltar?]
estar aqui tão longe a recontar as pedras desta casa em ruínas...
a merendar fantasmas...
Deixa-me com as ganas postas,
e lembra-te das vidas de papel que fabricamos,
para não viver já nunca nelas.
Mas fica ainda uma esperança,
deixa-me com as ganas postas. Na
boca. Sempre.
Por nós.
Que não me penso já render maisnunca
muito bem!
ResponderEliminar;)
Buff... tremendo (coma sempre)!! :)
ResponderEliminarN.