o
da fotografia é algo melancólico. também. ou isso penso eu. nom é
que o diga por dizer nem porque esteja assim o dia. pode que por
preguiça. hoje. como nom saber lembrar o tal momento que me acorda
sem saber-me ali. tampouco nom sou parvo e aparento ser consciente.
enganar-me. é complicado.
saber
que foi um nom poder estar. por todo. um nom vivê-lo nunca e ainda
assim pensar que sabes. qualquer um pode conformar-se, suponho.
nom
te passa às vezes quando escreves que te inventas... a ti?...algo. e
o momento.
nom
te passa que (re)vi(vês)?
deliro,
pois.
a
mim nesta cabeça sobra-me esse espaço onde te catalogo. por
momentos. é estranho. depois se o penso nom podo viver sem os reter
e sei que sou um pouco adito. que soa mal. que queres... um nom
decide nunca os tempos nem os marcos do salom da casa.
nom
tés por que fazer-me caso. juro. estou mirando as caras e se fosse
eu nem perguntava. dam-me medo. mas resulta interessante ver-vos e
rasgar-me a pele. o que lembro é que chovia forte. pom-lhe outubro.
e que dumha ponta a outra tinhas três segundos de carreira. vinte
voltas de campana. e que eu marchava. e marcho. total tampouco tenho
que fazer e cada umha tem o seu momento. o seu espaço para
afogar-nos.
Olha
aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário