08/01/14





o da fotografia é algo melancólico. também. ou isso penso eu. nom é que o diga por dizer nem porque esteja assim o dia. pode que por preguiça. hoje. como nom saber lembrar o tal momento que me acorda sem saber-me ali. tampouco nom sou parvo e aparento ser consciente. enganar-me. é complicado.
saber que foi um nom poder estar. por todo. um nom vivê-lo nunca e ainda assim pensar que sabes. qualquer um pode conformar-se, suponho.



nom te passa às vezes quando escreves que te inventas... a ti?...algo. e o momento.
nom te passa que (re)vi(vês)?



deliro, pois.



a mim nesta cabeça sobra-me esse espaço onde te catalogo. por momentos. é estranho. depois se o penso nom podo viver sem os reter e sei que sou um pouco adito. que soa mal. que queres... um nom decide nunca os tempos nem os marcos do salom da casa.



nom tés por que fazer-me caso. juro. estou mirando as caras e se fosse eu nem perguntava. dam-me medo. mas resulta interessante ver-vos e rasgar-me a pele. o que lembro é que chovia forte. pom-lhe outubro. e que dumha ponta a outra tinhas três segundos de carreira. vinte voltas de campana. e que eu marchava. e marcho. total tampouco tenho que fazer e cada umha tem o seu momento. o seu espaço para afogar-nos.




Olha aqui.

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