adrian gheine |
o
dia que decidim nom chorar mais foi o dia que morreu a raiva. de
golpe. figem a exceçom com a minha avoa por me notar por dentro mui
pequeno. como nascendo. é difícil de explicar porque ainda dói. ou
porque custa o de fazer-se à ideia de ser tu quem rompa. como quando
rompim os planos. ser momentos. assusta ter a vida em fotogramas e sentir-te tam filho de puta.
ter
um vulto aqui na gorja. pois assim. bem arriba. como querendo sair de
golpe e sem reparos mas nom hoje. aguentando. como berrar teu nome em
alto e as cousas que deixei para amanhá. para nunca.
é
hoje, pode. mas é forte se pensar em seco e sem paradas. assusta hoje. é domingo sempre.
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