Do que eu gostava era de escuitar as boas noites sem dizer mais nada.
De respirar-te.
Gostava no cinema, sussurrando-me
e no escritório, obscuro, passadas logo as dez.
Nunca lhe vim problema ao rés-de-chao, contigo.
Nem aos delírios de futuros em minutos.
[a berros]
Nem às promessas, envoltas em saliva de seis dias...
Do que eu gostava era de escuitar as boas noites sem dizer mais nada.
De reinventar-te.
Mas já nem ligas nunca nem respondo das chamadas.
QUE BOM!
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