16/07/14


 Poema de luxúria II


Expulsa teus monstros na minha boca.
Rebénta-te-me na punta da língua
e baila ao som do Rock barato
que perfora os poros da tea.




13/07/14

Genocídio

Perdura colgada da corda
a minha história revolta
de como queimei aquele cadáver
com o lume baixinho.

Perdura colgada da corda
que levo de orelha a orelha,
a história que escrevim
para nós.

Perdura colgada da corda
a história
da que pingam as tuas lágrimas
pola minha cara.